Restauracionismo

ASSOCIAÇÕES:
AGIORB  - Assembleia Geral das Igrejas na Obra da Restauração no Brasil
OPIMOBRART - Ordem dos Pastores das Igrejas que Militam na Obra da Restauração de Tudo
APOIORT – Associação de Pastores, Obreiros e Igrejas em Obra de Restauração.
CIMOR - Convenção das igrejas Militantes na Obra da Restauração.

Como você vê a Obra de Deus não parou, todo o serviço desbravado pelo pastor Magno Guanais Simões teve a sua subsequente continuidade, antes e pós o seu declínio.

 Apesar de seu lapso, sem sombra de dúvidas, o pastor Magno foi o homem levantado por Deus na década de sessenta para restaurar no Brasil as doutrinas bíblicas que estavam sendo deturpadas.   
       Ante a gestão do pastor Magno Guanais Simões, por motivo de diferenças internas, alguns pastores saíram da Assembleia Geral e formaram a OPIMOBRART (Ordem de Pastores das Igrejas Militantes em Obra de Restauração de Tudo), tendo seu 1º líder o saudoso pastor Jair Rosa da Conceição.  Mais tarde, em 1983, seis pastores saíram da Assembleia Geral e fundaram a CIOR, hoje CIMOR.

A CIOR teve seu 1º líder, o saudoso pastor Ormaze Moura, residente na cidade do Rio de Janeiro.

Mais tarde alguns pastores saíram da CIMOR e aderiram a APOIORT fundada em 1975 pelo Pastor José Paulo Pereira da Igreja que está em Suruí, tendo como presidente atual o pastor Eliélberth Falcão dos Santos.

Unindo os pontos, temos: AGIORB, OPIMOBRART, APOIORT e CIMOR.

Apesar de professarem a mesma Doutrina, estes grupos mantêm-se separados há quase 40 anos, por questões de ponto de vista doutrinário.

      Quanto ao fim que levou o pastor Magno, após a sua saída da Assembleia Geral, tudo o que temos (pelo menos até o momento) é o que relata o pastor Honório dos Santos: “No templo-sede da Assembleia Geral, houve uma reunião de pastores e obreiros para tratar sobre o assunto do pastor Magno, pois, os principais não queriam o retorno dele. O pastor Sisteval Gomes de Araújo – pastor da Igreja em Santos – SP foi quem presidiu a reunião e eu também estava lá.  Quando o pastor Magno chegou, comunicou que já havia pedido perdão à Deus e que agora pede perdão à todo o Ministério pelo ato acometido. O pastor Magno ainda insistiu dizendo que não queria ficar de fora de jeito nenhum, que pelo menos a Ordem o recebessem como membro da Igreja.  Alguns obreiros choravam muito, outros chegaram a dizer que não queriam vê-lo nem morto.  Naquela noite o pastor Magno foi rejeitado pelo ato e saiu chorando da reunião.  Daí para frente não se soube mais sobre o pastor Magno”.

Petrópolis, 26 de Fevereiro de 2009.

Concluindo a história...

Com o fato ocorrido na vida do então Pastor Magno muitos na época, através de várias denúncias (verbalmente, com folhetos, etc.) procuraram denegrir, trazendo a público, as abominações de um líder caído. 

 Literaturas como a de J Cabral em seu livro “Seitas e Heresias”, tentaram esmagar/exterminar a Obra. Outros, mais recentemente, por causa da força da mídia e através de astutas sutilezas, tentam dar uma nova roupagem nessa história linda, deixamos isso com Deus, o Mais importante é que agora, a verdadeira história está diante de seus olhos.

       Esta Obra nunca esteve firmada em José Rego do Nascimento, Enéias Tognini, Magno Guanais Simões, Guimarães Maia, Jair Rosa da Conceição e Ormaze Moura e tantos outros.  Como pode ser visto no decorrer deste estudo que iniciou com o ano de 325 depois da Morte De Jesus, a Igreja vem passando por reformas até o momento em que o Eterno começa a restaurar sua Igreja nos princípios bíblicos e seguindo a doutrinas dos apóstolos como era e sempre a de ser, assim como foi instituído pelo Eterno.